“Quem não se comunica se trumbica” - Chacrinha, comunicador
Ter uma boa comunicação escrita e falada certamente pode ampliar as oportunidades no mercado de trabalho. O que se observa muitas vezes é que o profissional concentra esforços em somente entender o que os recrutadores esperam nas entrevistas e como eles devem se posicionar diante do gestor, mas se esquecem de que dominar o português demonstra que ele tem um nível básico de educação e que está preparado para se comunicar em situações diversas, sejam elas com seus colegas de trabalho, clientes ou fornecedores.
Falar e escrever bem é importante tanto ao participar de um processo seletivo como para atuar ativamente bem no seu trabalho, afinal, do que adianta ser um profissional com grande experiência e boa formação se você não tiver uma comunicação clara, que transmita todo o seu conhecimento? Acredite: um português bem falado e bem escrito faz a diferença.
Agora, estimado(a) aluno(a), pense nas seguintes questões:
Agora pense em sua casa, seu bairro, sua escola, sua turma. Esses certamente foram os primeiros meios sociais em que você viveu, e a comunicação foi o canal pelo qual sua cultura foi transmitida a você.
Foi usando a linguagem, falando e ouvindo, escrevendo e lendo, que você aprendeu a ser membro de sociedade (DÍAZ BORDENAVE apud INFANTE, 1998), que adotou seu modo de pensar e de agir, suas crenças e valores, seus hábitos e tabus. Não foram os professores na escola que lhe ensinaram sua cultura: foi a comunicação diária com pais, irmãos e amigos, na rua, no ônibus, no jogo, no bar e na igreja que lhe transmitiu, ainda criança, as qualidades essenciais para viver em sociedade e ser cidadão.
Utilizar bem a linguagem e a interpretação vai muito além do que apenas falar ou escrever: é fazer parte de grupos sociais, ascender pessoal e profissionalmente, adquirir e compartilhar conhecimento. A comunicação confunde-se com nossa própria vida. Temos tanta consciência de que comunicamos como de que respiramos ou andamos. Somente percebemos sua importância quando, por um acidente ou doença, perdemos a capacidade de nos comunicar. Você sabia que pessoas que foram impedidas de se comunicar durante longos períodos enlouqueceram ou ficaram perto da loucura?
Díaz Bordenave (1986) traduz em exemplos do dia a dia a importância da linguagem e da comunicação em diferentes contextos:
“Alguém fez, uma vez, uma lista dos atos de comunicação que um homem qualquer realiza desde que se levanta pela manhã até a hora de deitar-se, no fim do dia. A quantidade de atos de comunicação é simplesmente inacreditável, desde o ‘bom dia’ à sua mulher, acompanhado ou não por um beijo, passando pela leitura do jornal, a decodificação de número e cores do ônibus que o leva ao trabalho, o pagamento ao cobrador, a conversa com o companheiro de banco, os cumprimentos aos colegas no escritório, o trabalho com documentos, recibos, relatórios, as reuniões e entrevistas, a visita ao banco e as conversas com seu chefe, os inúmeros telefonemas, o papo durante o almoço, a escolha do prato do menu, a conversa com os filhos no jantar, o programinha de televisão, o diálogo amoroso com sua mulher antes de dormir, e o ato final de comunicação num dia cheio dela: ‘boa noite’.” (Díaz Bordenave, 1986)
Assim, vale ressaltar a importância de estar atento ao modo como nos comunicamos em diferentes meios que convivemos. É fato que ninguém usa o mesmo linguajar, as mesmas palavras, postura e tom de voz quando conversa com os amigos em uma festa e quando trata com o patrão no ambiente de trabalho. São contextos díspares que exigem uma percepção e uma fala para cada um deles. Misturá-los é perigoso, causa uma impressão errada e pode até lhe retirar de algum meio de convívio social.
No filme “O Náufrago”, de Robert Zemeckis, Chuck Noland (Tom Hanks) fica sozinho em uma ilha deserta depois de um desastre de avião. A certa altura da trama, ele “faz amizade” com uma bola de vôlei, à qual ele chama de Wilson – a marca da bola. À primeira impressão, o espectador pode achar que Chuck ficou louco por conversar e dedicar sentimentos a uma bola, mas o que se percebe é o contrário: ele sabe que ficará louco se não socializar com alguém na ilha. Logo, conversa com um objeto e a ele atribui características humanas para evitar ir à loucura enquanto está sozinho. Leia um artigo sobre as teorias da comunicação do filme:
Leia o artigo:Disponível aqui
Após a revolução industrial, no início do século XIX, houve a invenção de máquinas capazes de produzir, armazenar e difundir linguagens, tais como a fotografia, o cinema, os meios de impressão gráfica, o rádio, a TV, o computador e seus derivados, tablet, iphone, celulares, etc. Com um simples apertar de botões ou por meio de uma tela touch screen, as notícias nos chegam da mesma forma como nos chegam a água e a eletricidade.
Atualmente, com o avanço da tecnologia, existe também a indústria 4.0, na qual a linguagem da comunicação é feita quase que totalmente entre as próprias máquinas, utilizando-se, inclusive, da tecnologia da linguagem computacional denominada “Internet das coisas”, obviamente que necessitando de um ser humano para o seu desenvolvimento. Nesse contexto, “o mundo está no início de uma quarta revolução industrial, e essa revolução está acontecendo devido à eliminação dos limites entre o mundo digital, o mundo físico, que são as coisas, e o mundo biológico, que somos nós” (IEASP, 2016).
Acompanhe as principais invenções históricas a favor da comunicação:
Fazendo um resumo, vê-se um processo crescente em que o homem desenvolveu a linguagem depois dos desenhos nas cavernas, com a escrita, o papel, as impressões manuais e as mecânicas, sendo assim possível a informação cruzar grandes distâncias geográficas, culturais e cronológicas.
Passamos pelos meios de comunicação como jornais e revistas, rádio e televisão, e chegamos à nossa época, à qual chamamos de Era da Tecnologia e da Informação. Na Era da Tecnologia, o computador é o carro-chefe. Quando foi desenvolvido em 1943, era uma máquina gigantesca que ocupava uma sala inteira e só servia para fazer cálculos, até 1971, quando surgiu nos EUA o primeiro microcomputador.
Andando lado a lado com a evolução dos computadores, está a Internet, que nem sempre foi da maneira que a conhecemos: na verdade, ela foi desenvolvida para fins militares e não passava de um sistema de comunicação entre as bases militares dos EUA. Em 1971, a até então chamada ArpaNet passou a ser usada por acadêmicos e professores universitários, principalmente nos EUA, para trocarem ideias e mensagens, e então recebeu o nome de Internet. A disseminação e a popularização da rede no Brasil aconteceram no final da década de 1990, e aos poucos foi se tornando aquilo que conhecemos hoje: indispensável para a nossa vida, pois estar conectado à rede mundial é uma fonte de conhecimento, interatividade, diversão e, acima de tudo, de comunicação.
Considerando o grupo social do qual o sujeito faz parte, ele passa a dominar determinado tipo de vocabulário e expressões que não são compreendidos dentro de outro grupo social. É o caso dos diferentes jargões utilizados em discursos jurídicos, médicos, presidiários, cantores, jogadores de futebol, chefes de cozinha, etc. Cada grupo específico possui palavras que são frequentemente utilizadas em seu dia a dia, mas que dificilmente são compreendidas dentro de outro grupo social.
GÍRIA x JARGÃO
A gíria teve sua origem na maneira de falar de grupos marginalizados que não queriam ser entendidos por quem não pertencesse ao grupo. Hoje, entende-se a gíria como uma linguagem específica de grupos específicos, como os jovens. Já o jargão é o modo de falar específico de um grupo, geralmente ligado à profissão. Existe, por exemplo, o jargão dos médicos, o jargão dos especialistas em informática, etc.
Conceitualizando, Araújo e Sousa nos dizem que
(...) gíria é o tipo de linguagem que surge restrita a um determinado grupo, como um código, que com o passar dos tempos invade a sociedade sendo utilizada pelas pessoas até de forma inconsciente, independentemente da idade ou nível social da qual fazem parte, tornando o seu uso muito frequente em qualquer situação de interação. (ARAÚJO E SOUZA, s/d).
Na prática, sabemos que a gíria é uma fala informal, que varia conforme o grupo e a época. Você se lembra das gírias que falava quando criança? São as mesmas que os jovens falam hoje? Certamente a resposta é não. Caso alguém leia este mesmo material em 2030, por exemplo, as gírias atuais aqui expostas já serão ultrapassadas.
Fonte: elaborado pela autora.
E quem cria as gírias? - Nós mesmos, os próprios falantes de uma língua. E elas podem surgir nas mais diversas situações tais como contextos culturais, de entretenimento, na internet, na rua, em um vídeo que viraliza... São expressões que normalmente não fariam sentido nenhum, ou têm algum sentido completamente diferente daquele em que são usadas, mas o fato é que as gírias enriquecem a linguagem de tal forma que, em determinados casos, é impossível ser compreendido sem usar nenhuma.
Veja mais alguns exemplos da evolução das gírias desde os anos 60:
Fonte:Disponível aqui
Imagine que você está em um hospital e ouve um médico conversando com outro. Um deles diz:
- Em relação à dona Maria, o prognóstico é favorável ao caso de pronta-suspensão do remédio.
É provável que você tenha levado algum tempo até entender o que o médico falou, pois ele utilizou termos com os quais os dois colegas médicos estão acostumados. Com a paciente, o médico deve falar de uma maneira mais simples, como: "Bem, dona Maria, a senhora pode parar de tomar o remédio, sem problemas.”
Este é um caso de jargão – no caso, médico.
Jargão é o modo de falar usando termos específicos de um grupo, geralmente ligados à profissão. Para Dino Preti, professor titular de língua portuguesa da PUC-SP, jargão é a "linguagem científica ou técnica banalizada". Por definição, é uma forma de falar inadequada à situação. “A pessoa quer se promover, mostrar que fala uma linguagem que o outro desconhece”, segundo o professor. Mas muitos especialistas dizem que os jargões são frases prontas que tiram a autenticidade do texto porque são consideradas antiquadas.
Você sabe o que significa briefing, feedback e ranking? São termos do chamado “corporativês”. Nessa linguagem, muitos jargões são emprestados da língua inglesa e nem foram traduzidos para o português. As pessoas que não sabem o significado desses termos podem prejudicar a comunicação, assim como aquelas que os usam a todo o momento, pois podem se expressar de maneira incorreta e “forçada”. Se o profissional está em uma conversa entre amigos, não há necessidade de usar esses termos, pois pode passar uma imagem de arrogância. Quem não conhece bem o significado dos termos é melhor não utilizá-los! Conheça uma lista desses jargões em inglês em:
Fonte:Disponível aqui
Apesar da rapidez com que os jargões são disseminados, é importante levar em conta o ambiente e a situação em que estamos para saber utilizar a língua de modo adequado. Dessa forma, é possível estabelecer uma comunicação eficaz, alcançando o objetivo por parte do emissor e, ao mesmo tempo, a compreensão por parte do receptor.
Cada pessoa e grupo social possui uma maneira própria de falar e criar suas próprias marcas linguísticas. Tais marcas produzem uma variedade não apenas no âmbito geográfico, mas também no âmbito profissional. Em suma, a língua varia de acordo com os elementos regionais, socioculturais e contextuais, conceitos que veremos mais adiante neste curso.
Você já ouviu falar em anglicismo? Trata-se do uso de termos da língua inglesa mesmo quando existem as mesmas palavras na língua portuguesa. Há quem diga que são termos indispensáveis para dar um ar mais “chique”, profissional ou corporativo à situação, mas outros defendem que é um exagero, já que os mesmos termos podem ser encontrados em português. O que você acha? Exagero ou necessidade?
Para complementar seus estudo assista a videoaula a seguir:
Veja as referências utilizadas pelo(a) autor(a). Você pode ainda enriquecer seu aprendizado com os materiais complementares.
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Livro
Autor: Marcos Bagno
Sinopse: O preconceito, seja ele de que natureza for, é uma crença pessoal, uma postura individual diante do outro. Qualquer pessoa pode achar que um modo de falar é mais bonito, mais feio, mais elegante, mais rude do que outro. No entanto, quando essa postura se transforma em atitude, ela se torna discriminação e esta tem de ser alvo de denúncia e de combate. No caso da língua, é imprescindível que toda cidadã e todo cidadão que frequenta a escola (pública ou privada) receba uma educação linguística crítica e bem informada, na qual se mostre que todos os seres humanos são dotados das mesmíssimas capacidades cognitivas e que todas as línguas e variedades linguísticas são instrumentos perfeitos para dar conta de expressar e construir a experiência humana neste mundo. Este livro já é um clássico brasileiro sobre esse assunto tão delicado de se abordar. Vale a pena ler.
Livro
Autor: Magda Bahia Schlee
Editora: Alta Books
Sinopse: É muito comum ouvirmos dizer por aí que o português é uma língua difícil. Curioso é que muitas das pessoas que dizem isso usam o português no seu dia a dia para interagirem umas com as outras sem maiores problemas. Mas então que português é esse tão difícil assim? Na verdade, a grande dificuldade que muitos falantes têm em relação à língua portuguesa se concentra em uma de suas variedades, a chamada variedade padrão.
Este livro aqui trata justamente dessa variedade, que costuma nos dar uma certa dor de cabeça. Isso ocorre porque esse é o padrão de linguagem usado em situações formais, mais distantes do uso coloquial que fazemos da nossa língua. Essa variedade se deduz fundamentalmente dos usos da língua em textos escritos e dos usos de grupos sociais com alto grau de escolarização, e também das situações de interação em que há maior formalidade entre os interlocutores.
Em linguagem acessível, este manual apresenta os mecanismos básicos que constituem a língua portuguesa.
Livro
Manual de Redação e Estilo do Estado de S. Paulo
Autor: Eduardo Martins
Editora Moderna
Sinopse: Consagrado conjunto de normas da imprensa brasileira, que ultrapassa a fronteira do papel para o mundo online, o Manual de redação e Estilo do Estado cumpriu essa trajetória exatamente porque sua utilidade não é restrita às redações de jornais e revistas.
De autoria do jornalista Eduardo Martins, com 40 anos dedicados ao ofício de moldar textos na Redação do Estado, o Manual chega agora à terceira edição impressa. Cada um dos seus verbetes traz a experiência de quem chefiou incontáveis editorias no jornal, foi seu secretário de Redação e já por oito anos auxilia a Direção da Redação no controle de qualidade dos textos publicados. Indispensável para que quer aprimorar sua escrita, pois funciona como um tira-dúvidas rápido e eficaz.
Filme
Sentidos do Amor
Ano: 2011
Sinopse: O filme conta a história de Susan (Eva Green), uma epidemiologista que acaba de sair de um péssimo relacionamento, enquanto Michael (Ewan McGregor) é um chefe de cozinha que não liga muito para o que as outras pessoas querem. Ambos se conhecem em um momento conturbado para a humanidade, pois por causa de uma doença que se espalha pelo planeta, as pessoas vão gradativamente perdendo os cinco sentidos (olfato, paladar, audição, visão e tato).
Comentário: Apesar da tradução melosa do título em português (Sentidos do Amor), não se trata exatamente de uma história de amor, mas sim, da forma que vemos o mundo e como nos comunicamos. Você imagina como seria suas relações pessoais se um dia você perdesse o olfato, depois a audição, no outro o paladar, no outro o tato, e assim sucessivamente?
Filme
A Chegada
Ano: 2016
Em A Chegada, Amy Adams interpreta Louise Banks, uma linguista brilhante convocada pelo governo americano para se comunicar com os alienígenas que estacionaram suas naves em diversos pontos do mundo. A Dra. Banks lidera a equipe que tenta desvendar o que eles querem. “Seria maravilhoso ter uma língua universal. Mas estamos bem longe disso”, diz Adams. “O que temos em comum são as emoções e nossa experiência humana. Somos todos iguais. Todos temos medos, compaixão, amor, raiva. Mas não sabemos nos comunicar.”
Web
Você gosta de filmes e séries? Veja aqui 14 filmes que o Guia de Estudantes listou para quem gosta ou quer entender um pouco mais dos mecanismos de comunicação nas áreas sociais, políticas, empresariais, virtuais e jornalísticas.
Web
Indispensável para quem escreve em uma base diária, o dicionário da língua portuguesa também serve como gramática e conjugador verbal. Veja na página do link abaixo 5 dicionários online gratuito, entre eles o Michaellis, o Aurélio e o Priberam:
Web
Quer incrementar seu repertório cultural e ainda se inspirar profissionalmente sobre a habilidade de negociar?
Destaque para “Erin Brockovich: Uma Mulher de Talento”, baseado na história real de Erin (Julia Roberts), mãe solteira, advogada assistente, que tem a árdua tarefa de combater uma grande empresa de bilhões de dólares, responsável por poluir a água da cidade e comprometer a vida de milhares de pessoas.
No começo, Erin não é levada a sério, mas ela insiste nas investigações e em conhecer melhor as pessoas que são vítimas diretas da empresa. Com o tempo, ela ganha o respeito da população e leva adiante um dos maiores casos da história dos Estados Unidos. Uma bela lição de negociação com determinação.
Veja neste blog 11 FILMES SOBRE NEGOCIAÇÃO:
BORGES, Roberto Cabral de Mello. Técnicas de Apresentação. UFRGS. 2003.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário de Dificuldades da Língua Portuguesa. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1996.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: O Capital Humano das Organizações. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DIONÍSIO ET AL. Oratória. 1 ed. Curitiba: IESDE Brasil, 2012.
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação Escrita nas Empresas: teorias e práticas. São Paulo: Editora Atlas, 2013.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: Leitura e redação. 18 ed. São Paulo: Editora Ática, 2006.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2005.
KOBS, Verônica Daniel. Interpretação de textos. Curitiba: IESDE, 2012.
KOCH, Ingedore e ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
KUNSCH, Margarida M. Krohling (org.) Comunicação organizacional: Linguagem, gestão e perspectivas. Vol. 2. São Paulo, SP. Saraiva, 2009.
______. Comunicação organizacional: conceitos e dimensões dos estudos e das práticas In: MARCHIORI, Marlene. Faces da cultura e da comunicação organizacional. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2006.
NASCIMENTO, E. L. Concordância e Regência. Curitiba: IESDE Brasil, 2012.
RIZZO, C. Marketing pessoal no contexto pós-moderno. Livro eletrônico. 4. ed. São Paulo: Trevisan Editora, 2017.
ROSENTHAL, Marcelo. Gramática para concursos. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
TERCIOTTI, Helena, S. Comunicação Empresarial na Prática. 3ª Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. Martins Fontes: São Paulo, 2017.
Reitor
Márcio Mesquita Serva
Pró-Reitor de Graduação
José Roberto Marques de Castro
Direção do Núcleo de Educação a Distância
Paulo Pardo
Coordenação do Curso
Ana Lívia Cazane
Organização de conteúdo
Ana Lívia Cazane
Autoria
Juliana Spadoto
Revisão
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